domingo, 16 de junho de 2013

Plano de aula (Teorema de Pitágoras 9º ano)

Plano de Aula

Tema: Teorema de Pitágoras
Duração: Seis aulas de 50 minutos
Série: 9º ano
Disciplina: Matemática

Objetivos:
- Conhecer a história do filósofo Pitágoras e seu famoso teorema;
- Identificar em um triângulo retângulo a hipotenusa e os catetos;
- Visualizar na prática a relação existente entre os catetos e a hipotenusa de um triângulo retângulo;
- Resolver exercícios, situações-problema aplicando o teorema de Pitágoras.

Competências e habilidades:
- Justificar um resultado a partir de fatos considerados mais simples;
- Identificar padrões numéricos e geométricos;
- Interpretar enunciados;
- Perceber a matemática como conhecimento historicamente construído.

Estratégias:
- Pesquisa sobre Pitágoras e sua visão de mundo;
- Explorar o vídeo da TV Escola, O barato de Pitágoras e também o vídeo O legado de Pitágoras;
- Proposição de atividades de investigação;
- Resolução de problemas;
- Criar um esquadro de barbantee usar para verificar se as paredes da sala de aula ou outra estrutura que contenha linhas horizontais e verticais estão no esquadro.

Justificativa: A abordagem histórica possibilita o combate à visão do conhecimento como pronto e acabado, permite uma comparação entre formas diferentes de fazer matemática. Explorar os vídeos, O barato de Pitágoras e o Legado de Pitágoras, como fonte de conhecimento, para entender o quanto os triângulos são utilizados no cotidiano e também conhecer o teorema de Pitágoras. A criação de um esquadro de barbante para colocar o aluno diante de situações-problema próximas às enfrentadas pelos pitagóricos. Combinar a história de Matemática e a resolução de problemas em uma só abordagem de ensino.

Material necessário: Sala de informática, vídeo, régua, compasso, barbante.

Avaliação: A avaliação ocorrerá através de problemas que envolvem o Teorema de Pitágoras, onde os alunos elaboram e resolvem situações-problema.

Recuperação: Retomada dos conteúdos propostos, e rever os pontos de fragilidade dos alunos.

domingo, 9 de junho de 2013

Apresentação dos participantes - Denise

Oi, meu nome é Denise, sou professora a 3 anos, sou licenciada em matemática, adoro o que faço, e é muito gratificante ver que ainda existem alunos que se interessam em matemática e têm desejo de aprender.

Leitura e Escrita

 

Denise Nair Savioli Duarte:





Através do curso "melhor gestão  melhor ensino para professores  de matemática do ensino fundamental" consegui, junto com meu grupo, ter uma visão mais ampliada da leitura e escrita, cada um relatou um fato de infância onde tiveram experiências com a leitura, sendo no seu período escolar através de professores ou não, como no meu caso que foi através de revistas em quadrinhos que tomei gosto pela leitura.


Yolanda Aparecida:
Aprendi a gostar de ler no antigo ginásio, todo mês tínhamos um livro para ler e uma ficha para preencher e alguns alunos eram chamados para comentar sobre o que achou de mais interessante na história. Apesar de ser professora de matemática gosto muito de ler, a leitura é como um mundo do faz de conta, onde não existe o tempo e tudo parece possível. A leitura facilita a escrita, pois lendo temos contato com novas palavras.



Creusa dos Santos:
















































































































































































































































 O livro que marcou a minha infância no  ensino fundamental foi A Ilha Perdida da serie Vaga-Lume até hoje me recordo que vivi toda aquela historia e aventuras principalmente na parte de sobrevivência o outro livro que veio de encontro com a minha infância foi Cem Noites Tapuias bem foram vários livros desta mesma serie Vaga-Lume. Quando lemos adquirimos conhecimentos de outros autores. pessoas e personagens.A leitura nos leva a um mundo imaginário, abre caminhos para novos mundos, ideias e sentimentos, é uma experiência radiosa em nossa vida. Como leitores, descobrimos nossos próprios sentimentos e pensamentos. Lembro-me de quando criança ficava imaginando histórias e contava-as ao meu irmão. Entrei na escola e aprendi a ler, foi uma emoção muito grande, eu lia várias vezes as histórias da cartilha até decorava, não tínhamos livros para leitura, morávamos na zona rural e a situação era precária.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ensinar brincando.

 

A discussão sobre a importância dos jogos no ensino da Matemática vem se concretizando, pois as crianças possuem uma grande capacidade de raciocinar e colocar em prática sua capacidade de resolver situações-problemas, caracterizando objetos e buscando uma linha de resolução baseada em elucidações próprias. A proposta de um jogo em sala de aula é muito importante para o desenvolvimento social, pois existem alunos que se “fecham”, têm vergonha de perguntar sobre determinados conteúdos, de expressar dúvidas, a Matemática se torna um problema para eles.

A aplicação dos jogos em sala de aula surge como uma oportunidade de socializar os alunos, busca a cooperação mútua, participação da equipe na busca incessante de elucidar o problema proposto pelo professor. Mas para que isso aconteça, o educador precisa de um planejamento organizado e um jogo que incite o aluno a buscar o resultado, ele precisa ser interessante, desafiador. 

A ideia principal é não deixar o estudante participar da atividade de qualquer jeito, devemos traçar objetivos a serem cumpridos, metas a alcançar, regras gerais que deverão ser cumpridas. O aluno não pode encarar o jogo como uma parte da aula em que não irá fazer uma atividade escrita ou não precisará prestar atenção no professor, promovendo assim uma conduta de indisciplina e desordem, mas precisa ser conscientizado de que aquele momento é importante para sua formação, pois ele usará de seus conhecimentos e suas experiências para participar, argumentar, propor soluções na busca de chegar aos resultados esperados pelo orientador, porque o jogo pode não ter uma resposta única, mas várias, devemos respeitar as inúmeras respostas, desde que não fujam do propósito. 

A utilização de atividades lúdicas na Matemática e de materiais concretos é totalmente relacionada ao desenvolvimento cognitivo da criança. Há de se refletir que alguns conteúdos específicos da Matemática não possuem relação com a ideia de serem aplicados utilizando jogos, mas de certa forma promovem um senso crítico, investigador, que ajuda na compreensão e entendimento de determinados tópicos relacionados ao ensino da Matemática.

Quem é o Professor?

Professor é sempre professor, não importa o tempo ou espaço em que o mesmo viva, sua tarefa suprema  é simplesmente passar conhecimentos, com tecnologias ou não, com lápis ou sem lápis, com lousa virtual ou numa pele de animal, numa universidade dos Estados Unidos ou numa vila ribeirinha do Amazonas. Na verdade o que muda, são as suas formas de trabalhar, os mecanismos que utiliza e os equipamentos que ele tem para reforçar sua missão de transmitir conhecimentos.
O professor é a base e raiz de todos os profissionais em termos mundial, é aquele que utiliza com sabedoria todas as ferramentas que estão bem ali do seu lado, sejam as de última geração tecnológicas como as mais remotas ainda existente como dar aula sem lousa e lápis embaixo de uma mangueira. Me encontro entre dois mundos e espaços que estão tão próximos, mas continuam afastados. A máquina só pode produzir a partir do momento em que alguém a manuseia, enquanto isso... É sem utilidade. O Professor capaz está escondido dentro de cada um de nós. Colocá-lo para fora, só depende de você.